Os jornais impressos paraenses ainda privilegiam na cobertura sobre violência, o sensacionalismo, a superficialização e a banalização dos fatos, das imagens e dos envolvidos. O presente artigo objetiva refletir sobre porque as notícias sobre violência são construídas sob esses aspectos pelos jornais impressos, levando-se em conta que os meios de comunicação são as principais fontes de informação que a sociedade tem sobre si. Na escrita do texto, tomamos como objeto de análise o jornal O Liberal, a partir das entrevistas realizadas com editores e repórter, responsáveis pelas matérias. No diálogo das reflexões e análises, utilizamos as teorias do jornalismo, gatekeeping e organizacional, nas suas interfaces, com o objetivo de compreender a seleção das notícias que vão ser publicadas na editoria de polícia, escolhendo os recortes de acordo com o veículo.
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Última Atualização: 24/04/2023, 18h09
- não publicado
- 24/04/23
- 18h09
Individualização do acontecimento e mortes violentas: as narrativas policiaisda mídia impressa paraense
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A cultura do medo: breves reflexões da relação entre idosos e programação televisiva
Considerando a mídia como portadora de poder simbólico e, portanto, detentora de grande influência na formação da opinião da população em geral, o presente artigo objetiva refletir...
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Artigos produzidos pelo grupo de pesquisa
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- 13/02/23
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